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FERTIENDO – UNIDADE DE ENDOMETRIOSE
POR QUE É IMPORTANTE CONHECER?
A endometriose afeta cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva. Por definição, é um implante de tecido endometrial extrauterino, de epitélio glandular ou estroma endometrial.
UMA DOENÇA COM CAUSA DESCONHECIDA, MAS AMPLAMENTE ESTUDADA.
A teoria mais aceita diz que parte do fluxo menstrual reflua pelas trompas até o interior da cavidade abdominal, onde células de endométrio encontram um ambiente favorável para implantação e desenvolvimento.
Outras teorias acreditam que este endométrio tenha determinadas características que possibilitem sua disseminação.
A possibilidade da herança genética é cada vez mais investigada.
TENHO ENDOMETRIOSE? COMO SABER?
A sintomatologia é variável, representada muitas vezes por dor pélvica (que geralmente acompanha a menstruação) dor ao evacuar, alterações no ciclo menstrual e infertilidade.
25-50% das mulheres inférteis apresentam endometriose.
30-50% das mulheres com endometriose são inférteis.
QUAL A RELAÇÃO DA ENDOMETRIOSE COM A INFERTILIDADE?
O tecido endometrial ectópico pode determinar comprometimento anatômico (formação de aderências) e também funcional (ovulação, microambiente de fertilização e implantação).
EXAME PREVENTIVO DE ROTINA: UM ALIADO NO DIAGNÓSTICO.
Além da avaliação do histórico do paciente, o exame ginecológico de rotina ajuda a detectar a endometriose.
Exames complementares são fundamentais para o diagnóstico definitivo e abordagem terapêutica. Ainda que a ultrassonografia e a ressonância magnética possam ser de auxílio, o diagnóstico de certeza só pode ser feito pela visualização dos implantes dentro do abdômen, por meio da videolaparoscopia.
TRATAMENTO: ANÁLISE MINUCIOSA E INDIVIDUALIZADA PARA CADA PACIENTE.
Algumas mulheres têm múltiplos implantes e outras, focos isolados. Por isso, o manejo terapêutico deve ser individualizado, de acordo com a queixa, com a idade, com o estágio da doença, com a duração da infertilidade e com a presença de outros fatores associados.
O tratamento cirúrgico é realizado por videolaparoscopia, onde a ablação de focos de endometriose melhora os índices de gravidez e também a dor pélvica.
Além disso, a modificação do estilo de vida pode ajudar no controle da dor e a prescrição de medicamentos hormonais também pode auxiliar no controle da doença, especialmente em relação à dor pélvica e à dispareunia; na infertilidade tem utilização limitada.
Especificamente no manejo da infertilidade, em geral quando o tratamento cirúrgico não é suficiente, pode haver a necessidade de indução da ovulação, de inseminação artificial ou de fertilização in vitro, que apresenta resultados mais favoráveis do que qualquer outra terapia.
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