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FERTIGEN – UNIDADE DE GENÉTICA

CROMOSSOMOS E GENES
As células do corpo humano têm em seu núcleo 46 cromossomos (22 de origem materna e 22 de origem paterna, agrupados em pares, mais os cromossomos sexuais, X e Y). Eles são constituídos por DNA, que contém a informação genética. Esta informação é distribuída em milhares de “partes” conhecidas como genes. Logo, cada gene tem duas cópias, uma originada pela mãe e outra, pelo pai.

ALTERAÇÕES EM CROMOSSOMOS E GENES QUE CAUSAM DOENÇAS

Alterações numéricas: são as anomalias no número de cromossomos de um par, isto é, em vez de dois cromossomos, existem três ou mais em um determinado par. São exemplos as trissomias do cromossomo 13 (síndrome de Patau), do 18 (síndrome de Edwards) e do 21 (síndrome de Down).

Alterações estruturais: são alterações na estrutura de um cromossomo, em que um fragmento do mesmo está deslocado (translocações) ou ausente (deleções).

Doenças gênicas (ou monogênicas): são doenças causadas pela falta ou alteração de um único gene. São exemplos: a Hemofilia, a Fibrose Cística, a Distrofia Miotônica, a síndrome do X Frágil, entre outras.

DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ-IMPLANTACIONAL (PGD)
O diagnóstico genético pré-implantacional (PGD, do inglês Preimplantation Genetic Diagnosis) consiste na identificação de anormalidades genéticas – cromossômicas ou gênicas – em embriões, antes da transferência para o útero, ou seja, antes do estabelecimento da gravidez. Este exame é oferecido para casais com história de doença genética na família previamente estudada.

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA PGD
Os procedimentos para a realização do PGD são altamente especializados, necessitando de centros experientes, requerendo a realização de fertilização assistida por meio da técnica de Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide (ICSI).

O estudo do embrião é feito através da retirada e análise de uma ou mais células do mesmo (biópsia embrionária). A biópsia pode ser feita em dois momentos: no terceiro dia pós-fecundação, quando o embrião apresenta 6 a 8 células, ou no 5º dia pós-fecundação, no estágio de blastocisto.

No material da biopsia embrionária é realizada uma pesquisa dirigida para a doença em risco naquele caso, utilizando FISH (fluorescent in situ hydridization – para alterações numéricas), PCR (reação da cadeia de polimerase – para doenças gênicas) ou técnicas de citogenética molecular (para alterações numéricas e estruturais).

Os embriões biopsiados permanecem em cultura enquanto as analises são realizadas. Posteriormente os embriões normais são transferidos para o útero materno.

PARA QUEM O PGD É RECOMENDADO

– Casais com risco estabelecido de transmitir alterações cromossômicas, como os portadores de translocações cromossômicas balanceadas;

– Casais com risco de transmitir doenças gênicas. Nestes casos, é necessário conhecer a mutação relacionada à doença na família. Além disso, para cada casal, é preciso estabelecer previamente um protocolo de investigação, estudando a mutação e os marcadores genéticos , a fim de aumentar a precisão do exame.

O PGD é uma opção para reduzir o risco de transmissão de uma doença genética específica, é uma importante ferramenta para a prevenção de doenças genéticas graves. Pode ser usado para tipagem HLA e seu uso tem sido também estudado para redução do risco de transmissão de mutação em genes de predisposição, como nas síndromes de câncer hereditário.

SCREENING GENÉTICO PRE-IMPLANTACIONAL (PGS)
O rastreamento ou screening genético pre-implantacional (PGS, do inglês Preimplantation Genetic Screening) consiste na identificação de anormalidades cromossômicas no embrião e está indicado para seleção de embriões euploides (ou seja, sem anormalidades cromossomossomicas numéricas). O PGS é indicado para casais com risco aumentado de aneuploidias (como por exemplo, idade materna avançada, infertilidade masculina, falhas repetidas de fertilização).

O aconselhamento genético é o processo através do qual os casais em risco potencialmente aumentado de anormalidades genéticas são informados das causas, dos exames disponíveis para confirmação diagnóstica, manejo e alternativas reprodutivas disponíveis. É uma etapa fundamental no planejamento dos testes genéticos no embrião.

PARA QUEM O PGS É RECOMENDADO

– Casais com risco aumentado de alterações cromossômicas numéricas, como nos casos de idade materna avançada, homens com Síndrome de Klinefelter e infertilidade masculina sem causa aparente.

– Em alguns casos de abortamento de repetição, quando não se encontra causa para mais de três abortamentos consecutivos.

– Em alguns casos de falhas repetidas de implantação em fertilização in vitro.

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