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NA MÍDIA | Dra. Mariangela Badalotti: gravidez tardia e capacidade de planejamento

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NA MÍDIA | Dra. Mariangela Badalotti: gravidez tardia e capacidade de planejamento

Os dois assuntos foram tema do artigo da diretora do Fertilitat, Dra. Mariangela Badalotti, na edição impressa da Zero Hora desta quinta-feira, 21/07/2022.

Confira na íntegra:

“Nos últimos anos, tem havido uma mudança de comportamento social nítida e que merece a nossa atenção. A decisão de engravidar está ficando para mais tarde. Fatores sociais e econômicos, como a busca de estabilidade financeira e do alcance de metas profissionais, têm repercutido nesta questão. É algo legítimo tanto para os homens quanto para as mulheres, mas exige um planejamento cuidadoso, uma vez que a idade interfere diretamente na fertilidade.

A partir dos 35 anos, as chances de uma mulher engravidar vão caindo gradativ
amente, chegando a menos de 5% acima dos 43 anos. Já para os homens, a qualidade dos espermatozoides começa a diminuir após os 40. Esses números se tornam ainda mais expressivos se levarmos em conta que a chance de uma relação sexual resultar naturalmente em uma gestação é de apenas 20%.

Não é à toa que é preciso conscientizar a população sobre as dificuldades da fertilidade. Essa é uma questão cada vez mais relevante quando nos damos conta que, com a popularização da tintura de cabelo e da calça jeans, nos tornamos aparentemente mais jovens por muitos anos, mas o nosso organismo continua o processo natural de envelhecimento.

Hoje, muitas mulheres que deixam esse sonho para mais tarde buscam alternativas de longo prazo, como o congelamento de óvulos, que preserva a qualidade e possibilita a gravidez mesmo quando o ovário não tiver mais função reprodutiva. Há quem opte por congelar os gametas, óvulos e espermatozoides em casos em que existe grande chance de perda precoce de produção, como ocorre nos tratamentos contra o câncer.

Além disso, deve-se cuidar de fatores evitáveis que interferem na fertilidade, como o fumo, consumo de drogas e álcool, obesidade e infecções sexualmente transmissíveis. Hábitos saudáveis fazem toda a diferença nessa equação. Se o casal enfrentar alguma dificuldade em engravidar, não deve desistir do sonho de criar uma família. Gerar uma nova vida requer amor, carinho e, acima de tudo, planejamento.”

* Médica ginecologista e diretora do Fertilitat – Centro de Medicina Reprodutiva

 

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