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35 anos de Fertilitat: uma história construída com amor e dedicação

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35 anos de Fertilitat: uma história construída com amor e dedicação

O Centro aposta em atendimento e qualificação constante para realizar os sonhos dos pacientes

Os diretores Alvaro Petracco e Mariangela Badalotti comemoram mais de 6 mil vidas geradas

O nascimento de um filho marca a vida de uma pessoa para sempre. Não é diferente quando este “filho” é o negócio com o qual você sonha em transformar o mundo em um lugar melhor. Foi com este propósito que os amigos e ginecologistas Alvaro Petracco e Mariangela Badalotti criaram em 29 de julho de 1987 o Fertilitat Centro de Medicina Reprodutiva. Hoje reconhecida por seu pioneirismo e tradição, a clínica surgiu da vontade de ajudar homens e mulheres a realizarem o sonho de ter filhos. Mas, para que você entenda esta jornada, um pouco de contextualização se faz necessário.

Em 1987, no Brasil, o nosso presidente José Sarney enfrentava uma hiperinflação sem precedentes. No exterior, ainda vivíamos à sombra da Guerra Fria, entre Estados Unidos e União Soviética, conflito que só seria superado em 1991. Na tecnologia, porém, grandes novidades começaram a aparecer durante a década de 1980 e prenunciavam tempos melhores. A Apple e a IBM, por exemplo, lançavam seus computadores pessoais que revolucionariam as nossas vidas pessoal e profissional.

Na ciência, não foi diferente. Ela estava evoluindo de forma vertiginosa. Apenas 11 anos antes, em 25 de julho de 1978, nascia Louise Brown, o primeiro bebê de proveta do mundo. Para espanto mundial, a inglesa Louise nasceu completamente saudável e trouxe esperança para muitos casais com infertilidade.

Inspirado por este empolgante acontecimento, o professor Petracco convidou sua ex-aluna, Mariangela, para criar uma parceria que ajudaria a construir um importante capítulo da história da reprodução assistida no Rio Grande do Sul, hoje um dos Estados mais evoluídos do Brasil neste campo.

“Nós sonhávamos em construir uma clínica que não fosse focada em um negócio. A ideia sempre foi ser um espaço para que as pessoas realizem seus sonhos. Isso a gente carrega desde o primeiro dia. Está no nosso DNA”, destaca Petracco.’

“O nosso propósito sempre foi aliar ciência e um atendimento diferenciado, que entendesse o sentimento de quem busca uma clínica de fertilização. Por isso, sempre focamos em buscar as melhores tecnologias disponíveis no mercado e produzir conhecimento a partir da nossa experiência”, complementa Mariangela.

O primeiro bebê por reprodução assistida do Sul do Brasil
A evolução da medicina reprodutiva nestes 35 anos é algo formidável. Hoje, ela nos permite uma taxa de sucesso de até 60% nos tratamentos. Em casais férteis, a chance mensal de gravidez espontânea é de 20%. No entanto, na década de 1980, a realidade era outra. O processo era muito mais lento e exigia um acompanhamento intensivo da equipe. Os médicos passavam as madrugadas acordados no laboratório acompanhando a evolução dos casos.

Por isso, quando em 23 de fevereiro de 1989, nascia em Porto Alegre Alvaro Luís Gonçalves Santos, o primeiro bebê por reprodução assistida do Sul do Brasil gerado no Fertilitat, o sentimento da equipe era de realização e de alegria pela conquista de um feito inédito. Instantaneamente este fato se tornou maior do que o próprio Fertilitat e passou a fazer parte da história da medicina reprodutiva brasileira.

“Ver a alegria dos pais do Alvinho, foi algo indescritível. Aquela era uma conquista coletiva e muito sonhada por todos. Ao mesmo tempo, ao saber que aquele pequeno bebê receberia o meu nome, como uma forma de agradecimento e homenagem, revela o quanto o nosso trabalho marca a vida das famílias que assessoramos”, aponta Petracco.

Uma história feita por muitas mãos
Mariangela destaca que o projeto do Fertilitat sempre foi uma construção coletiva e que conta com a dedicação de muitos profissionais. “Nós não teríamos chegado aqui sem o comprometimento da nossa equipe. Uma clínica de fertilização precisa ter um atendimento discreto, mas caloroso, além de inspirar confiança e entregar resultados que realmente façam a diferença”, explica.

“Na nossa visão, a clínica só está capacitada para atender bem o paciente, quando as pessoas que trabalham aqui sonham junto com ele e quando acreditam na nossa missão. Por isso, o segredo do nosso acolhimento está na motivação do nosso time”, aponta Petracco.

Além de cuidar bem do time, outra questão importante para os gestores é estimular o corpo técnico a produzir conhecimento científico e difundi-lo. “Participamos de inúmeros congressos e treinamentos todos os anos. Essa troca é preciosa para que continuemos a absorver o que o mercado está produzindo de mais disruptivo. Além disso, acreditamos que conhecimento tem que ser dividido. De nada adianta esconder o que sabemos em uma gaveta. A gente precisa desse intercâmbio para continuar crescendo e evoluindo” revela Mariangela.

Assista ao Documentário dos 35 anos do Fertilitat:

Futuro e legado
Ao chegar aos 35 anos, o Fertilitat comemora a marca de 6 mil vidas geradas. Este número representa quase a população de pequenos municípios brasileiros. Hoje espalhadas pelo mundo, essas crianças e jovens adultos estão construindo suas próprias histórias de vida e impactando o nosso futuro.

“Este número é um marco simbólico, mas ele tem uma força estupenda. Quando olhamos a nossa jornada e lembramos a quantidade de dúvidas e de dificuldades que tivemos no processo, ele nos enche de orgulho. Cada vida que ajudamos a gerar é um presente para a família, mas para nós também”, reflete Petracco.

“Nada é mais emocionante do que sentir a alegria dos pais na primeira vez que eles entram na clínica com um filho e receber o seu abraço de agradecimento. Eles seguram em seus braços o bem mais precioso que eles poderiam ter e nós tivemos a sorte de poder ajudá-los”, conta Mariangela.

Indagados sobre o que esperam para o futuro do Fertilitat e qual legado gostariam de deixar para a medicina reprodutiva, os sócios são categóricos: “eu acredito que as vidas que ajudamos a gerar estão transformando o mundo para melhor. Como médico e como pai que também sou eu acredito que criar uma criança é uma missão de vida. Então, eu vejo um futuro positivo e com grandes evoluções ainda por acontecer no campo da medicina reprodutiva”, destaca Petracco.

“Eu vejo com clareza que estamos criando um legado transformador. Nós não vendemos produtos ou serviços. Nós ajudamos os nossos pacientes a realizar seus sonhos. E estamos apostando na ciência, tantas vezes combatida, como motor dessa jornada. Eu acredito na força do conhecimento com algo que pode mudar o mundo e é um pouco disso que estamos tentando fazer aqui”, conclui Mariangela.

* texto originalmente publicado na Revista Fertilitat Ciência & Saúde 2022. Clique e leia a revista na íntegra.

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