NA MÍDIA | Evolução da ciência e fim de tabus fazem reprodução assistida crescer

NA MÍDIA | Evolução da ciência e fim de tabus fazem reprodução assistida crescer

A ginecologista e diretora do Fertilitat, dra. Mariangela Badalotti, conversou com a equipe de reportagem do caderno Donna, de GZH, sobre o aumento da procura reprodução assistida, fruto da evolução da ciência e do fim de alguns tabus.

“A reprodução era muito machista. A “culpa” era da mulher. Havia muita dificuldade de admitir socialmente a infertilidade masculina, que era muito associada à potência sexual, mas hoje essa barreira caiu. Antigamente era uma briga para o homem fazer o chamado ‘espermograma’, hoje é um exame de primeira consulta que aumenta a visibilidade do problema, caso haja”, explica a dra. Mariangela.

No fim da década de 1970, cerca de 5% das fertilizações in vitro eram exitosas. Recentemente, o índice de sucesso saltou para algo em torno de 50%.

“Com a mudança desses valores sociais, a busca da maternidade solo, antes chamada de produção independente, também é favorecida pelo avanço das técnicas. Percebemos que número de pacientes que se beneficiam dele é crescente”, explica a dra. Mariangela.

Leia a entrevista aqui.