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Na Mídia I Pandemia aumentou preocupação com fertilidade, aponta especialista

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Na Mídia I Pandemia aumentou preocupação com fertilidade, aponta especialista

A Ginecologista do Fertilitat, Rafaella Petracco, foi entrevistado pelo Jornal Correio do Povo.

“Acho que a pandemia fez as pessoas pensarem muito sobre a vida”, avaliou. Conforme Rafaella, o aumento por atendimento especializado no assunto foi de 25% no pós-pandemia. “No início diminuiu muito, pelo medo de engravidar naquele período, mas depois, quando as coisas foram voltando para a normalidade, aumentou muito a procura”, contou.

Leia a íntegra da matéria aqui.

Pandemia aumentou preocupação com fertilidade, aponta especialista

A fertilidade tem sido pauta recente nas manchetes sobre famosos. Fábio Porchat descobriu um problema para gerar filhos, decidiu não ser pai e se separou. Anitta e Larissa Manoela anunciaram que têm endometriose, doença que pode tornar a mulher infértil. Cláudia Raia teve o terceiro filho aos 66 anos. Notícias diferentes que jogaram luz a um tema que sempre existiu, segundo a ginecologista Rafaella Petracco. “Ainda falta muita informação”, destacou a médica. Apesar da infertilidade atingir também casais anônimos, familiares, vizinhos, amigos, não era um tema tão falado.

A especialista em Reprodução Assistida do Centro de Medicina Reprodutiva Fertilitat afirmou, em visita ao Correio do Povo, que a pandemia estimulou a preocupação da população com a fertilidade. “Acho que a pandemia fez as pessoas pensarem muito sobre a vida”, avaliou. Conforme Rafaella, o aumento por atendimento especializado no assunto foi de 25% no pós-pandemia. “No início diminuiu muito, pelo medo de engravidar naquele período, mas depois, quando as coisas foram voltando para a normalidade, aumentou muito a procura”, contou.

Conforme Rafaella, é essencial que haja conscientização para a busca de exames antes mesmo de achar que é o momento de engravidar, o que os especialistas chamam de preservação da fertilidade. A necessidade de se antecipar, segundo a médica, se deve ao fato de que após os 35 anos, a mulher diminui as chances de engravidar. Perda que também acontece com os homens, porém mais tarde, aos 60 anos. “Estima-se que em torno de 10% da população em idade reprodutiva vai ter dificuldade para engravidar”, detalhou a ginecologista.

Porém, a ginecologista alerta que a busca por tratamento de reprodução assistida precisa ser precedida de uma avaliação médica. Rafaella destaca que os procedimentos são indicados para casos específicos de pessoas que possuem algum problema de saúde ou outro impedimento para engravidar de forma natural, que devem ser constatados sempre por um médico.

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