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NA MÍDIA | “Óvulo não cria rugas nem cabelos brancos, mas tem marcas do tempo”, alerta especialista em reprodução

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NA MÍDIA | “Óvulo não cria rugas nem cabelos brancos, mas tem marcas do tempo”, alerta especialista em reprodução

A ginecologista e diretora do Fertilitat, dra. Mariangela Badalotti, concedeu entrevista para o caderno Donna, do jornal Zero Hora, na qual tira as principais dúvidas sobre o processo de reprodução assistida.

“A partir de qual idade as mulheres devem se preocupar com a fertilidade?

A partir dos 35 anos, a mulher começa a perder a fertilidade em uma proporção de 3% ao ano, mais ou menos. Aos 37 ela diminui um pouco mais e, a partir dos 40, cai drasticamente. As pessoas têm que saber que a fertilidade começa a diminuir a partir dos 35. Pode deixar a gestação para mais adiante, mas saiba que vai ser mais difícil e tome previdências para melhorar este momento. A mensagem para as mulheres se formarem e consolidarem uma carreira para só depois pensar em ter filhos é truncada, porque falta essa informação.

Além desse novo posicionamento da mulher diante do mercado de trabalho, uma das questões que fazem muitas adiar a maternidade é termos uma aparência jovem por mais tempo. Ficamos com essa impressão de que o ovário também se mantém jovem. Se compararmos as nossas avós quando elas tinham 40 anos com as mulheres de 40 anos hoje, a aparência física é completamente diferente. Mas os ovários delas são iguais.

Rejuvenescemos muito fisicamente, mas o ovário não acompanhou essa evolução. Temos a impressão dessa juventude prolongada e não é bem assim, por conta da nossa idade biológica. O óvulo não cria rugas nem cabelos brancos, mas tem marcas da passagem do tempo, o que reduz a capacidade de criar um embrião geneticamente normal. Então, se organize. O congelamento de óvulos, por exemplo, é uma boa maneira de ter uma chance de gravidez no futuro quando naturalmente não seria mais possível.”

Confira a entrevista na íntegra.

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