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10 dúvidas mais comuns sobre fertilização in vitro

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10 dúvidas mais comuns sobre fertilização in vitro

A Fertilização in vitro é uma das principais técnicas na área da reprodução assistida. Além de ser cada vez mais utilizada, suas taxas de efetividade aumentam a cada ano. Abaixo esclareceremos as principais dúvidas sobre Fertilização in Vitro. Acompanhe.

 

Quando a Fertilização In Vitro é indicada?

Muitas são as indicações da Fertilização in Vitro. Quando foi criada, visava auxiliar mulheres com bloqueios das trompas. Hoje, inúmeros são os problemas que encontram solução na FIV, como idade avançada, endometriose, infertilidade sem causa aparente, distúrbios na ovulação; falência ovariana, baixa contagem ou problema de motilidade ou morfologia dos espermatozoides, casais homoafetivos, entre outros.

 

Existe limite de idade para a mulher fazer a FIV com óvulos próprios?

Não há uma idade específica que seja regra entre os especialistas. O que se pode afirmar é que a partir dos 40 anos há um declínio da qualidade dos óvulos e, a cada ano que passa, as chances de gestação natural diminuem. Aos 43 anos, essas chances já são baixíssimas. Uma possibilidade para quem quer esperar é congelar os óvulos para fertilização posterior.

 

Qual a probabilidade de sucesso da FIV?

Especialistas concordam que, hoje, a FIV é um sucesso em 50% dos casos, por ciclo de tratamento, em mulheres com menos de 35 anos. Entretanto, alguns fatores influenciam no sucesso da Fertilização in Vitro. Por exemplo, a idade, quanto mais velho o paciente menores são as chances da efetivação do procedimento.

 

Consigo saber o sexo no bebê na fertilização?

Sim. É possível saber o sexo do bebê nos casos em que é realizada a biópsia embrionária. Contudo, a nova resolução do CFM determina que o resultado não possa mais ser informado ao casal.

 

Posso escolher o sexo do bebê?

Segundo o Conselho Federal de Medicina, escolher o sexo do bebê é proibido. Só é feita uma exceção quando realizado o estudo genético do embrião a fim de evitar a transmissão de doenças genéticas relacionadas aos cromossomos sexuais. Fato que será comprovado por meio de exames e investigação do histórico médico do casal.

 

Quantos embriões podem ser transferidos para a paciente?

As transferências de embriões são definidas pelo Conselho Federal de Medicina e limitadas de acordo com a idade da paciente: até 35 anos, até dois embriões; mais de 37 anos, até três embriões. Entretanto, existe a tendência de transferir apenas um embrião por ciclo, devido a evolução da área, que abrangem as técnicas e os estudos da qualidade do embrião.

 

REGRAS DA NOVA RESOLUÇÃO

O que define um bom embrião?

Em resumo, é o embrião que leva à gravidez. Existe uma classificação morfológica que avalia a qualidade do embrião, mas ela por si só não é decisiva. Até mesmo um embrião com índice médio para resultar em uma gravidez tranquila e saudável.

 

O que é e quem pode fazer a biópsia embrionária?

A biópsia é o procedimento de retirada de células externas do embrião, que serão analisadas para avaliação da carga cromossômica de cada embrião. Esta análise também permite avaliar doenças ligadas aos genes, verificando se há alterações como monossomias ou trissomias – a presença de um ou três cromossomos onde deveria haver um par. É mais indicado para paciente acima dos 38 anos ou com histórico de aborto repetitivo e falhas de implantação.

 

A biópsia pode prejudicar o embrião ou o bebê?

O procedimento não causa qualquer alteração genética no embrião. Além disso, caso leva à gestação, também não provoca nenhuma sequela posterior no bebê.

 

Por quanto tempo um embrião pode ficar congelado?

Pelo tempo que for necessário para você. Hoje, já temos registros de embriões congelados por 10, 15 anos e até mais. Embriões que geraram gestações de sucesso! Esse processo, também chamado de criopreservação, mantém a viabilidade do embrião e não causa qualquer alteração.

Essas também eram dúvidas suas? Se você ainda ficou com alguma dúvida, nos siga nas redes sociais e continue acompanhando o nosso blog. Sempre tem conteúdo novo e interessante no ar.

 

Fonte: Setor Saúde

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